Marie Antoinette (2006)
Direção: Sofia Coppola
Com: Kirsten Dunst, Jason Schwartzman, Judy Davis, Molly Shannon, Rose Byrne
Figurinista Milena Canonero
Sinopse: O filme narra a vida e as atitudes indiferentes da jovem rainha da França, contado sob o ponto de vista da própria. Maria Antonieta, mexeu com o mundo da moda.
Direção: Sofia Coppola
Com: Kirsten Dunst, Jason Schwartzman, Judy Davis, Molly Shannon, Rose Byrne
Figurinista Milena Canonero
Sinopse: O filme narra a vida e as atitudes indiferentes da jovem rainha da França, contado sob o ponto de vista da própria. Maria Antonieta, mexeu com o mundo da moda.
Milena usou tons pastéis em tudo que pode, inclusive nas perucas, e criou um outro personagem para o filme, o próprio figurino, que nos seduz em cada fase de vida da rainha mostrada na tela.
De princesa entediada e deslocada (tons azulados e rosados), passando por rainha frívola e festeira (cores claras e quentes), até mãe sofrida e nobre decadente (tonalidades escuras e acinzentadas).
O filme gerou uma enxurrada de editoriais de moda inspirados na rainha teen, além de torná-la adorada pelos fashionistas séculos depois de sua morte .
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Maria Antonieta achou que a criação de um estilo arrojado, seria um jeito de firmar sua posição perante uma corte estrangeira, cheia de tradições.
Sendo assim, ela se tornou a mulher mais bem vestida, maquiada e penteada de seu tempo.
Os figurinos de Milena Canonero são uma prova dessa posição.
Os figurinos de Milena Canonero são uma prova dessa posição.
Cada vestido da rainha consumiu aproximadamente 15 metros de tecido
A estilista resolveu substituir camadas e camadas de renda por apliques e babados de organza e tule. Ela também evitou carregar muito nas jóias de época.
O figurino do filme é tão opulento quanto a própria rainha, que tinha um orçamento anual equivalente a 3,6 milhões de dólares em moeda atual, apenas para compra de roupas.
Milena usou tons pasteis de rosa, verde oliva, amarelo, marfim, azul, lavanda e coral, todos feitos em tule, organza, tafetá, seda, musselina e linho.
Durante muito tempo, Maria Antonieta foi aplaudida e imitada, não só pelas mulheres da nobreza, mas pela população feminina em geral.
No filme, a rainha, suas damas e seus fidalgos desfilam uma infinidade de roupas, sapatos e penteados elaborados.
Manolo Blahnik, o sapateiro das estrelas, criou vinte modelos para o filme, dos quais cinco chegaram às lojas.
Sabe aqueles penteados-esculturas que a rainha usava? Pois é, eles chamavam-se poufs, e se tornaram símbolos de sua era.
Funcionavam da seguinte forma: o cabeleireiro montava uma estrutura de arame recoberta de lã, tecido, crina de cavalo e gaze, prendendo na cabeça e disfarçando com cabelo emprestado da madame, depois firmava à custa de pomada e talco. Por cima disso vinha o tema.
O mais conhecido de Maria Antonieta foi o pouf à l'independence (um navio com suas quatro velas ao vento).
Funcionavam da seguinte forma: o cabeleireiro montava uma estrutura de arame recoberta de lã, tecido, crina de cavalo e gaze, prendendo na cabeça e disfarçando com cabelo emprestado da madame, depois firmava à custa de pomada e talco. Por cima disso vinha o tema.
O mais conhecido de Maria Antonieta foi o pouf à l'independence (um navio com suas quatro velas ao vento).
A mudança no figurino chega na idade adulta de Maria Antonieta, quando ela enfrenta a decadência da monarquia e a morte. O cinza e preto predominam com mais simplicidade. Na verdade, uma caríssima simplicidade.
Na época do lançamento do filme, Maria Antonieta foi tema de quatro livros, um documentário e inúmeras capas de revistas de moda, com destaque para o editorial feito pela Vogue americana.
Fonte e montagem de algumas fotos blog Eu que fiz
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